SINOPSE: O filme é baseado na história real de Mikael Lindnord (Wahlberg), um corredor de aventura que, em 2014, durante o percurso de uma das competições em que era líder do grupo, encontrou um cachorro de rua e decidiu adotá-lo naquela que se tornaria sua corrida mais épica de todas. Ao longo de dez dias e 435 milhas, um vínculo inquebrável é construído entre o corredor e cão chamado Arthur, resignificam os sentidos de vitória, lealdade e amizade.
O cão sobrevive uma infecção severa e vira parceiro do corredor.
FINAL DO FILME (ESTENDIDO): Durante a travessia, o líder do grupo encontra o cão que já havia vist o no início da corrida e percebe que ele percorreu todo o trajeto até alcançá-los e assim, ele adota o canino como mascote. O grupo chega a liderar a competição, mas um dos corredores - o oriental e com muitos seguidores nas redes sociais -fica severamente desidratado e passa a vonnitar. Quando chegam num posto de parada, o líder resolve acionar a equipe médica e recorrer ao soro, o que lhe dá uma punição de 4 horas de parada, segundo as regras. A essa altura, a notícia do cão - que o líder nomeou de Arthur, devido à sua coragem - espalhou-se e ficou acertado pelo grupo que gerencia a competição que ele não vai poder prosseguir com o grupo rio abaixo na etapa final. Mesmo atrasados, mas com possibilidade de ultrapassar o principal rival, a equipe parte para etapa de canoagem, mas ao ver que o cão se lançou na água para alcançá-los, eles decidem voltar, mesmo sabendo que essa atitude vai lhes custar a vitória. Eles resgatam o cão e chegam em segundo lugar, mas ovacionados pela ação altruísta de resgate do parceiro canino e viram destaque em todos os noticiários focados na competição. Porém o cão - que estava muito machucado devido a uma infecção em função dos maus tratos - desmaia exausto no chão e isso mobiliza a todos para salvá-lo. Desde a uma vaquinha para as despesas veterinárias até o translado do canino para os EUA - já que os recursos locais não dariam conta de mantê-lo vivo caso fosse operado - foram organizados por todos os competidores, que se solidarizaram com a situação e conseguiram até a licença para transportá-lo ao pleitear a exceção à Vigilância Sanitária. O grupo se despede antes da partida do líder e o parceiro canino, feliz pela conquista, mesmo em 2º lugar. Ao chegar os EUA, o cão é operado e sobrevive, tornando-se parceiro de vida do corredor, que agora será pai pela 2ª vez - notícia que lhe foi dada pela esposa quando ainda estava na competição.
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