Ela mata o Artista envenenado depois dele usar o "corpo" do detetive para cometer os crimes.
FINAL DO FILME (ESTENDIDO): De início, o detetive experiente não quer a ajuda da novata, quando foi prender finalmente o Artista com seu parceiro de longa data, o colega se matou incendiando o próprio corpo e isso lhe deixa gatilhos, que ele só resolve com terapia, As buscas progridem enquanto novos corpos mortos no mesmo estilo vão sendo encontrados pela polícia e trazem à tona dos cadáveres objetos que se relacionam à nova dupla de detetives. Com o aval do seu chefe, a investigadora consegue contato com Artista, que aceita ajudá-la em troca de que sua execução seja trocada por prisão perpétua. Isso acaba ocorrendo quando a vice-governadora é sequestrada pelo imitador e a polícia só conta com o Artista para ajudá-la. Após deixar uma pista numa modelagem que faz da detetive, ela vai para o cativeiro da vítima junto com o detetive e a liberta. Mas quando vai prender o imitador, ela dá de cara com a identidade dele: era seu parceiro e ela atira mortalmente nele. O pai da investigadora - que estava internada num hospital de doença terminal - acaba falecendo e ela, que se recusava a visitá-lo devido a divergências familiares - vai ao velório com seu marido. Lá ela encontra o chefe da cadeia em que o Artista está preso e ele lhe revela que está possuído pelo serial killer. Isso acontece toda vez que alguém se deixa "modelar" para ele, e ele usou esse dom, para assumir o corpo do detetive morto que fez as vezes de imitador. Só que o Artista não contava com um hábito próprio, que acabou lhe traindo. Quando a detetive concordou em devolver os materiais de desenho, ela notou que o Artista sempre mordia o topo dos lápis quando fazia sua obra. E assim, ela envenenou os lápis de desenho com a mesma substância que ele utilizava para paralisar suas vítimas e matá-las. E dessa forma, ele morre na cela da prisão, vítima do "seu prório veneno."
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