Ela é inocentada pelo "suicídio" do marido.
FINAL DO FILME (ESTENDIDO): A esposa lembra que o marido tentou o suicídio cerca de 1 mês antes do ocorrido, quando interrompeu o tratamento para depressão, após se culpar pelo acidente que deixou o filho quase cego aos 4 anos quando ele se atrasou para buscá-lo na escola. O marido gravava secretamente as discussões do casal e um técnico consegue resgatar tais dados, revelando uma briga familiar em que o marido acusava a mulher de traição com outra, e além disso estava sobrecarregado porque não conseguia escrever e a melhor ideia que imaginou, ter sido "roubada" pela esposa. Ela, por sua vez, reclamava de ter que se adaptar a certas condições: ter se mudado para o meio do "mato" e de não terem mais vida sexual. O julgamento estava caminhando para condenação, quando o filho se lembra de um diálogo em que ele teve com o pai quando o cão da família passou mal, após provavelmente ingerir o vômito do pai que tinha consumido excesso de aspirinas. Nessa conversa, ao voltar do veterinário, o pai pede ao filho para se preparar para uma morte próxima. Dessa forma, o juri muda de opinião e inocenta a mulher. Depois da decisão,e la vai comemorar com o advogado de defesa, seu antigo afair e na sequência, retorna para casa a fim de rever seu filho.
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