O filho foi morto na abordagem policial.
FINAL DO FILME (ESTENDIDO): O pai do jovem é do FBI e faz amizade com o policial que estava atendendo a esposa, confundindo o pai com o delegado responsável, e lhe dizendo informações sobre a abordagem policial em que o filho estava presente. Os pais do jovem começam a discutir sobre preconceito racial e sobre o marido fato ter abandonado a família para ficar com uma namorada branca. A discussão continua até que o pai recebe um vídeo do irmão que trabalha numa rede de TV em que é mostrada uma cena em que se houve tiros e gritos. Desesperado, o pai do jovem insulta o policial e o delegado que acaba de chegar e acaba detido. A mãe do jovem tem um embate com o delegado, que também é negro, em que ele coloca que passou pelos mesmos problemas que ele e que deveria ter ensinado ao filho - que foi bem educado e frequentou as melhores escolares - a não reagir nas abordagens e se portar bem (devido à uma revolta, o jovem colocou um adesivo no carro que ganhou do pai dizendo "Disparem nos policiais").
O pai do jovem é liberado e ao conversar com a esposa, os dois se recordam do primeiro encontro e choram por notícias do filho.
O delegado chega com mais informações e revela que o filho estava com 2 jovens negros que comprando droga e involuntariamente, foi mortalmente ferido a bala na abordagem.
Os pais se desesperam e choram com a notícia.
O pai do jovem é liberado e ao conversar com a esposa, os dois se recordam do primeiro encontro e choram por notícias do filho.
O delegado chega com mais informações e revela que o filho estava com 2 jovens negros que comprando droga e involuntariamente, foi mortalmente ferido a bala na abordagem.
Os pais se desesperam e choram com a notícia.
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