A Justiceira

SINOPSE: Quando o marido e a filha são mortos a tiros diante de um parque de diversões, Riley (Jennifer Garner) acorda de um coma e passa os anos seguintes aprendendo a se tornar uma máquina de matar. No quinto aniversário da morte de sua família, ela tem como alvo todos os responsáveis: a gangue que cometeu o crime, os advogados que os libertaram e os policiais corruptos que permitiram que tudo acontecesse.
Ela mata o traficante e consegue fugir.
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FINAL DO FILME (ESTENDIDO): Ela mata os assassinos, o juiz, o promotor e o advogado dos assassinos e em seguida, bota fogo na grana do traficante chefe. Quando ele descobre, bota a cabeça dela a prêmio e ela resolve invadir o laboratório de fabricação das drogas, mas quase morre numa explosão - provocada pelos capangas do traficante. Só que ela revida, invadindo a casa dele e quase o mata, porém se distrai com a filha dele e ele a fere com uma faca. Ela consegue fugir, já com a polícia no seu encalço, incluindo aí também o detetive que a levava quando da sua fuga na época do julgamento que livrou os assassinos.
A detetive federal - que entrou no caso quando do primeiro massacre - descobre o paradeiro da justiceira, mas é morto pelo detetive da polícia, que é um agente infiltrado do traficante. O traidor revela o paradeiro ao traficante, que parte com um bando de capangas para matar a justiceira. Mas ao se ver ameaçada e encontrar o corpo da detetive federal, a justiceira chama a atenção do mundo ao fazer um live mostrando o traidor e o traficante no seu reduto. 
O colega do traidor da polícia - um senhor honesto - convoca os policiais para o local e o traficante, ao ser encurralado, mata o policial traidor e atrai a justiceira para matá-la.
Mas com o chegada da polícia, ela vira o jogo e mata o traficante, fugindo do local.
Muito ferida, a justiceira vai até o túmulo do marido e da filha, mas é interceptada pelo policial honesto que a leva para um hospital, e assim que ela acorda, ele lhe deixa com a chave das algemas que a prendia para que ela fuja antes de ser julgada pelos crimes que cometeu, já que ele concorda com a visão da maioria da população: de que a justiceira fez apenas justiça com as próprias mãos.