O Demônio do Sono (Mara)

SINOPSE: A psicóloga criminosa Kate Fuller é designada para o assassinato de um homem que aparentemente foi estrangulado durante o sono por sua esposa e a única testemunha é sua filha de oito anos, Sophie. Enquanto Kate mergulha no mistério de um antigo demônio que mata as pessoas durante o sono, ela experimenta os mesmos sintomas petrificantes de todas as vítimas e espirais anteriores, através de um arrepiante pesadelo para salvar a si mesma e a Sophie antes que ela adormeça novamente.
A psicóloga morre, vítima da entidade Mara.
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FINAL DO FILME (ESTENDIDO): A  filha do homem morto revela à psicóloga que foi uma entidade chamada Mara - uma bruxa que ataca pessoas durante o sono - que matou o pai. Durante o interrogatório, a viúva diz a mesma coisa, mas revela que se sentia culpada por pedir o divórcio após descobrir a traição do marido. Baseado nisso e no laudo da psicóloga, a viúva é presa num sanatório. Lá dentro, a viúva revela à psicóloga forense que está preste a morrer, pois foi infectada por Mara e pede para ver a filha pela última vez; mas acaba morrendo antes de ter seu desejo atendido. 
Intrigada, a psicóloga via atrás de um dos nomes citados pela viúva e descobre um corpo de um oriental morto há semanas. Ao buscar mais informações num grupo de apoio -liderado por um neurocirurgião cético - destinado àqueles que veem a entidade, a psicóloga encontra um ex-guerrilheiro marcado por Mara, que já está no estágio final, quando passa a ver a entidade mesmo sem dormir. Esse homem faz um alerta ao fanático religioso do grupo, dizendo que ele será o próximo a morrer, pois já está no estágio final. O fanático, com medo da morte, acaba se suicidando ao atear fogo no próprio corpo em frente à uma capela.
Após começar a ter pesadelos com Mara, a psicóloga vai até o ex-guerrilheiro que evita dormir mais que 20 minutos para não ser atacado e ele lhe revela a origem de Mara e que ela aparece sempre quando ocorrem grandes tragédias. A psicóloga leva o ex-guerrilheiro - que se sente culpado por ter matado várias pessoas em combate - até o neurologista que tem um laboratório do sono, para acompanhá-lo. Mas durante a monitoração Mara surge e mata o ex-guerrilheiro, quebrando seu pescoço. O neurologista, que não vê a entidade, fica sem explicação e relata isso ao delegado que acompanha o caso e chamou a psicóloga forense quando da primeira morte.
A psicóloga fica sabendo que a garotinha - filha da viúva - também foi infectada e está no estágio final, pois se sente culpada pela morte da mãe quando revelou a verdade à psicóloga.
Desesperada, a psicóloga via até a morada do ex-guerrilheiro e descobre que todos os marcados, sentiam-se culpados por algo, incluindo ela mesma, que se sente culpada pela morte da viúva.
A psicóloga descobre que o oriental morto trouxe a tragédia que iniciou tudo, ao matar involuntariamente 38 crianças envenenadas enquanto cozinhava peixe estragado.
A psicóloga corre para o hospital onde está a garotinha e a salva a tempo de ser morta por Mara ao dizer que não era para ela se sentir culpada pela morte da mãe. 
Mas a psicóloga acaba dormindo e acaba como a próxima vítima de Mara.